ALMAAtraves do luar da meia noite Entre vidraças como numa estufa Minha alma fica presa e se debate Ansiosa e vai gemendo aflita Enquanto vou seguindo andando pelo Vale do mal sem sentir medo da Morte por que sou o mal pelo qual Tantas almas estremecem e por aqui Que tantas almas descem atravessando No silencio escuro entre estranhas Sensaçoes sombrias de almas escuras Humanas almas para os misterios apagadas Do triste gozo humano saber das almas os Segredos e seus secretos medos de almas Indecisas que encontrarei pelo caminho Em toda a parte alma por alma...
Yorumlar